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 Compositor Fabiano Ratin


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Composições

NOME DA OBRA: “IMPÉRIO”

ANO DA COMPOSIÇÃO: 2004

DURAÇÃO: 9’ 15’’ (nove minutos e quinze segundos)

 

  SÍNTESE DA OBRA:

1ª BATALHA DE GUARARAPES

Era o dia 18 de abril de 1648. Mais de 4 mil holandeses avançam para o Sul, vindos do Recife. Na passagem, eliminam um pequeno posto inimigo na Barreta. Os poucos sobreviventes correm ao Arraial Novo do Bom Jesus – Quartel- general da resistência pernambucana –, onde relatam o incidente.

O Exército Brasileiro escolheu o dia 19 de abril, data da 1ª Batalha, como o dia de seu aniversário. Pesquisa histórica revela que a palavra PÁTRIA foi pela primeira vez, mencionada em terretório brasileiro no texto "Compromisso Imortal", relacionado com a invasão holandesa e assinado por 18 líderes locais em maio de 1645. Em homenagem a esses heróis, o Cmdo da 7ª Região Militar e 7ª Divisão de Exército instituiu a saudação PÁTRIA, com a resposta BRASIL, em maio de 1998, a qual foi estendida pelo Comando Militar do Nordeste para toda a sua área de jurisdição.

Trata-se de uma reverência diuturna àqueles que primeiro sentiram no peito pulsar o coração patriota, pulsar o Brasil. Mais do que uma homenagem, que seja uma renovação de compromisso.

Prodígio de criatividade, ousadia e bravura a 1a Batalha dos Guararapes é mais do que um memorável feito militar de nossos antepassados. Neste duelo, em que o Davi caboclo abateu o Golias estrangeiro assentam-se as raízes da Nacionalidade e do Exército brasileiros, que caminham juntos há 350 anos.

 

 

Texto extraído de :

http://www.cmne.eb.mil.br/guararapes.php

http://www.exercito.gov.br/01inst/Historia/Guararap/ensaio.htm

 

NOME DA OBRA: Primeiro Ato “AS TENTAÇÕES DE CRISTO”

ANO DA COMPOSIÇÃO: 2008

DURAÇÃO: 7’ 35’’ (sete minutos e trinta e cinco segundos)

  

SÍNTESE DA OBRA:

A obra “AS TENTAÇÕES DE CRISTO”, é o primeiro ato de uma abertura sobre parte da vida de Jesus Cristo; do Deserto onde foi Tentado (purificação) até a sua Ressurreição (ápice da fé Cristã), “AS TENTAÇÕES DE CRISTO” é um Oratório que descreve a saga no deserto, durante quarenta dias, em que Jesus se deixa tentar pelo demônio, e divide-se em quatro partes: A primeira parte descreve as três tentações que Cristo sofreu:

A primeira tentação: "Se és o Filho de Deus, manda que esta pedra se transforme em pão". Um desafio ao poder miraculoso de Jesus. Um desafio Àquele que no batismo por João é proclamado o Filho de Deus. Jesus replica ao Tentador com as palavras do Deuteronômio: "Não só de pão vive o homem".

A segunda tentação: "Eu te darei todo este poder com a glória destes reinos, porque ela me foi entregue e eu a dou a quem quiser". Trata-se de um poder de natureza política, o qual para Lucas provém do príncipe deste mundo. Jesus responde, no entanto, baseado também no livro do Deuteronômio: "Adorarás ao Senhor teu Deus, e só a Ele prestarás culto".

A terceira tentação se deu, ao ser transportado para o cimo do Templo. "Se és o Filho de Deus, atira-te para baixo". É ainda um apelo ao milagre, o qual seria utilizado para um fim terreno e pessoal: salvar fisicamente a vida de Jesus. Mas, este responde ao demônio com as palavras do Deuteronômio: "Não tentarás ao Senhor teu Deus".

A segunda parte é dedicada à explicar que as três tentações são as três paixões humanas: ter, poder e valer. O Diabo quis atingir o corpo de Jesus através do pão, tentou iludir a sua alma, oferecendo posição, poder e glória humana e tentou iludir seu espírito com a citação da palavra.

A terceira parte é preenchida com a Oração do Pai Nosso, a oração que Jesus nos ensinou a orar como meio de expulsar as Tentações do Demônio de nossas vidas. A quarta parte é dedicada ao sofrimento, preparação e exaltação de Cristo, e desenvolve o amplo triunfo final do Evangelho, nos ensinando que será impossível o Demônio prevalecer sobre nós, a menos que nós nos recusemos a usar a proteção e as armas que Deus nos oferece.

 

 

 

 

NOME DA OBRA: Segundo ato “A CRUCIFICAÇÃO”

ANO DA COMPOSIÇÃO: 2009

DURAÇÃO: 4’ 53’’ (quatro minutos e cinquenta e três segundos) 

 

 SÍNTESE DA OBRA:

A obra “A CRUCIFICAÇÃO”, é o segundo ato de uma abertura sobre parte da vida de Jesus Cristo; do Deserto onde foi Tentado (purificação) até a sua Ressurreição (ápice da fé Cristã).

“A CRUCIFICAÇÃO” descreve o momento da Crucificação de Cristo, demonstrando sua agonia, enaltecendo sua coragem e esplanando suas sete frases proferidas.

Inicialmente os soldados amarraram os braços do Mestre com cordas à viga  da  cruz e, então, pregaram-no, pelas mãos, à madeira. Depois de içarem essa viga até o poste, e após haverem-na pregado com segurança na viga vertical da cruz, eles ataram e pregaram os seus pés na madeira, usando de um grande cravo para penetrar ambos os pés. O braço vertical possuía um grande apoio, colocado na altura apropriada, que servia como uma espécie de selim para suportar o peso do corpo. A cruz não era alta, e os pés do Mestre ficaram a um metro apenas do solo. Ele estava possibilitado de ouvir, portanto, tudo o que era dito em menosprezo a ele, e podia ver claramente a expressão nos rostos de todos aqueles que tão impensadamente zombavam dele. E também todos os presentes puderam ouvir facilmente, e na íntegra, o que Jesus disse durante essas horas de prolongada tortura e de morte lenta.

Jesus morreu com nobreza — como tinha vivido. Ele admitiu sem reservas a sua realeza e permaneceu senhor da situação durante todo esse trágico dia. Caminhou voluntariamente para um morte ignominiosa, após haver provido a segurança dos seus apóstolos escolhidos. Soube conter, com sabedoria, a violência encrenqueira de Pedro e providenciou para que João pudesse permanecer junto a ele até o fim da sua existência mortal. Revelou a sua verdadeira natureza ao sinédrio assassino e lembrou a Pilatos a fonte da sua autoridade soberana, como Filho de Deus. Ele partiu para o Gólgota carregando a viga da sua própria cruz e terminou a sua auto-outorga de amor entregando o seu espírito de aquisição mortal ao Pai do Paraíso. Depois de uma vida assim — e de uma tal morte — o Mestre poderia apenas dizer: “Está acabado”.

 

 

 

NOME DA OBRA: Terceiro ato “O MANTO”

ANO DA COMPOSIÇÃO: 2008

DURAÇÃO: 5’ 10’’ (cinco minutos e dez segundos)

 

 

SÍNTESE DA OBRA:

A obra “O MANTO”, é o terceiro ato de uma abertura sobre parte da vida de Jesus Cristo; do Deserto onde foi Tentado (purificação) até a sua Ressurreição (ápice da fé Cristã).

“O MANTO”, retrata o fascínio que o Santo Sudário exerce sobre nós simples mortais. A obra busca a história do Sando sudário desde o sepultamento de Cristo até os dias atuais. A Síndone mostra o tormento de um jovem homem, com características próprias do grupo étnico judaico. O sangue corresponde ao grupo AB, o mais freqüente entre os hebreus.

Trata-se de um homem que sofreu hematidrose (suor de sangue), grandes golpes nos joelhos e a costas. Na imagem aprecia-se um mínimo de 120 golpes com um chicote de três cordas terminadas em bolas de aço. A face presenta grandes golpes também. Foi coroado por um chapéu de espinhas, do qual apreciam-se 33 orifícios. Pôdem ser contadas em total mais de 600 feridas em todo o corpo. Todas foram produzidas em vida, com excepção de uma grande alançada no flanco direito, que tem uma forma elíptica do mesmo diâmetro que uma lança romana; e chegou à aurícula direita do coração. Crucificado com cravos que atravessaram entre o punho e a mão, na região chamada em anatomia de "espaço de Destot" (não as mãos); os pés juntos foram atravessados por só um cravo. Os médicos que analisaram a tela deduziram que sofrera de fortes dores pericordiais, opressão, e febre muito elevada, morrendo finalmente de asfixia, não tendo já forças para elevar-se e respirar.

 

O SANTO SUDÁRIO

“E foi também Nicodemos (aquele que anteriormente se dirigira de noite a Jesus), levando quase cem arráteis de um composto de mirra e aloés. Tomaram, pois, o corpo de Jesus e o envolveram em lençóis com as especiarias, como os judeus costumam fazer, na preparação para o sepulcro.” (João 19:39-40)

 

 

 

NOME DA OBRA: Quarto Ato “A RESSURREIÇÃO”

ANO DA COMPOSIÇÃO: 2010

DURAÇÃO: 5’ 45’’ (cinco minutos e quarenta e cinco segundos)

 

 

SÍNTESE DA OBRA:

A obra “A RESSURREIÇÃO” é o Quarto ato de uma abertura sobre parte da vida de Jesus Cristo; do Deserto onde foi Tentado (purificação) até a sua Ressurreição (ápice da fé Cristã).

“A RESSURREIÇÃO” Retrata a ressurreição de Cristo, como fundamento da nossa fé. É a primeira, a mais importante Verdade maior. Com a proclamação da Ressurreição de Jesus Cristo, os Apóstolos iniciavam seus sermões. Assim como com a morte de Cristo na Cruz foi realizada a purificação dos nossos pecados, também com a Sua Ressurreição nos foi dada a vida eterna. É por isso que para as pessoas de fé a Ressurreição de Cristo é a fonte da alegria constante, incessante júbilo, alcançando seu cume na festa da Santa Páscoa Cristã.

A morte de Cristo tem uma grande importância para os cristãos, mas a ressurreição é a essência do cristianismo, se Cristo não ressuscitasse , seria vã a nossa pregação, o Evangelho seria um engodo e a nossa salvação uma grande farsa. Jesus após a ressurreição, apareceu durante quarenta dias, no mesmo corpo físico e com as marcas dos pregos e da lança que o transpassou o lado. Quem nos dá este testemunho detalhado é o próprio Jesus quando visita os discípulos.

Lucas 24v. 39 "Vedes as minhas mãos e os meus pés. Sou eu mesmo! Apalpai-me e vede; um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho. Jesus colocou-se a prova de qualquer toque humano em suas feridas, o seu corpo era de carne e osso, se alimentou, foi reconhecido pelos seus discípulos quando apareceu, isto é, que a sua aparição pode ser vista e ouvida por aqueles que estavam presente. Quando foi levado ao céu, recebeu o corpo glorificado. A ressurreição é a prova da divindade de Cristo, do triunfo sobre o pecado, a morte e Satanás. Jesus também nos prometeu um corpo glorificado e ressurreto, uma das mais convictas provas disto foi o relato de Mateus após a ressurreição de Cristo: "Abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos, que dormiam, ressurgiram. E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição de Jesus, entraram na cidade santa e apareceram a muitos. (Mt 27v. 52-53)".

 

 

 

NOME DA OBRA: “O QUERUBIM”

ANO DA COMPOSIÇÃO: 2010

DURAÇÃO: 4’ 14” (quatro minutos e quatorze segundos)

 

SÍNTESE DA OBRA:

 “O QUERUBIM” Retrata a a história de Lúcifer, "o anjo cheio de luz",...

...um dia, no Reino Celestial, Deus criou um anjo e lhe deu o nome de:“Lúcifer” que significa: “cheio de luz"... Deus o havia separado, para ser um “grande maestro”. Um maestro exigente, perfeccionista ao extremo, que  não permitia erros, falhas ou deslizes. Ele cantava louvores ao seu Criador. E não cantava de qualquer jeito, cantava com o coração. Mas, infelizmente essa história tomou um rumo diferente. Depois de tantas glórias vividas, Lúcifer deixara um sentimento de orgulho invadi-lo até penetrar seu coração, antes tão puro e perfeito, tão sublime diante de Deus.  Lúcifer então começara convencer a muitos anjos de que ele, e só ele, entre os demais anjos, poderia ser um rei supremo. Após longas  e diversas reuniões que, eles imaginavam serem“secretas” - Lúcifer conseguira montar um grande e numeroso exército. Então a terça parte dos anjos que, iludidos com as falsas palavras de Lúcifer, decidiram de livre e espontânea vontade, desprezar ao Criador e unirem suas forças para pelejarem contra as outras hostes angelicais do Supremo Criador! Só mesmo Depois de muito tempo, depois de muitas atrocidades, o confronto entre a luz e as trevas chegara ao fim. Lúcifer e aquela terça parte dos anjos, foram lançados para baixo, na esfera terrestre. E nunca mais ocuparão um lugar no céu. A partir deste episódio, narrado no livro de Gênesis, a humanidade torna-se amaldiçoada. Com o passar dos anos e dos séculos, os homens se tornarão idólatras, violentos, assassinos, perversos. Os séculos passarão, diversas nações surgirão e desaparecerão na história da humanidade. Até que uma simples virgem judia, em Israel, chamada“Maria” nascerá, e será escolhida para da à luz O SALVADOR DA HUMANIDADE: JESUS CRISTO.

 

 

 

 

 


Então disse o Senhor a Moisés: Por que clamas a mim? Dize aos filhos de Israel que marchem.
E tu, levanta a tua vara, e estende a tua mão sobre o mar, e fende-o, para que os filhos de Israel passem pelo meio do mar em seco.
E eis que endurecerei o coração dos egípcios, e estes entrarão atrás deles; e eu serei glorificado em Faraó e em todo o seu exército, nos seus carros e nos seus cavaleiros,
E os egípcios saberão que eu sou o Senhor, quando for glorificado em Faraó, nos seus carros e nos seus cavaleiros.
E o anjo de Deus, que ia diante do exército de Israel, se retirou, e ia atrás deles; também a coluna de nuvem se retirou de diante deles, e se pôs atrás deles.
E ia entre o campo dos egípcios e o campo de Israel; e a nuvem era trevas para aqueles, e para estes clareava a noite; de maneira que em toda a noite não se aproximou um do outro.
Então Moisés estendeu a sua mão sobre o mar, e o Senhor fez retirar o mar por um forte vento oriental toda aquela noite; e o mar tornou-se em seco, e as águas foram partidas.
E os filhos de Israel entraram pelo meio do mar em seco; e as águas foram-lhes como muro à sua direita e à sua esquerda.
E os egípcios os seguiram, e entraram atrás deles todos os cavalos de Faraó, os seus carros e os seus cavaleiros, até ao meio do mar.
E aconteceu que, na vigília daquela manhã, o Senhor, na coluna do fogo e da nuvem, viu o campo dos egípcios; e alvoroçou o campo dos egípcios.
E tirou-lhes as rodas dos seus carros, e dificultosamente os governavam. Então disseram os egípcios: Fujamos da face de Israel, porque o Senhor por eles peleja contra os egípcios.
E disse o Senhor a Moisés: Estende a tua mão sobre o mar, para que as águas tornem sobre os egípcios, sobre os seus carros e sobre os seus cavaleiros.
Então Moisés estendeu a sua mão sobre o mar, e o mar retornou a sua força ao amanhecer, e os egípcios, ao fugirem, foram de encontro a ele, e o Senhor derrubou os egípcios no meio do mar,
Porque as águas, tornando, cobriram os carros e os cavaleiros de todo o exército de Faraó, que os haviam seguido no mar; nenhum deles ficou.
Mas os filhos de Israel foram pelo meio do mar seco; e as águas foram-lhes como muro à sua mão direita e à sua esquerda.
Assim o Senhor salvou Israel naquele dia da mão dos egípcios; e Israel viu os egípcios mortos na praia do mar.
E viu Israel a grande mão que o Senhor mostrara aos egípcios; e temeu o povo ao Senhor, e creu no Senhor e em Moisés, seu servo.
Êxodo 14:15-31
Então disse o Senhor a Moisés: Por que clamas a mim? Dize aos filhos de Israel que marchem.
E tu, levanta a tua vara, e estende a tua mão sobre o mar, e fende-o, para que os filhos de Israel passem pelo meio do mar em seco.
E eis que endurecerei o coração dos egípcios, e estes entrarão atrás deles; e eu serei glorificado em Faraó e em todo o seu exército, nos seus carros e nos seus cavaleiros,
E os egípcios saberão que eu sou o Senhor, quando for glorificado em Faraó, nos seus carros e nos seus cavaleiros.
E o anjo de Deus, que ia diante do exército de Israel, se retirou, e ia atrás deles; também a coluna de nuvem se retirou de diante deles, e se pôs atrás deles.
E ia entre o campo dos egípcios e o campo de Israel; e a nuvem era trevas para aqueles, e para estes clareava a noite; de maneira que em toda a noite não se aproximou um do outro.
Então Moisés estendeu a sua mão sobre o mar, e o Senhor fez retirar o mar por um forte vento oriental toda aquela noite; e o mar tornou-se em seco, e as águas foram partidas.
E os filhos de Israel entraram pelo meio do mar em seco; e as águas foram-lhes como muro à sua direita e à sua esquerda.
E os egípcios os seguiram, e entraram atrás deles todos os cavalos de Faraó, os seus carros e os seus cavaleiros, até ao meio do mar.
E aconteceu que, na vigília daquela manhã, o Senhor, na coluna do fogo e da nuvem, viu o campo dos egípcios; e alvoroçou o campo dos egípcios.
E tirou-lhes as rodas dos seus carros, e dificultosamente os governavam. Então disseram os egípcios: Fujamos da face de Israel, porque o Senhor por eles peleja contra os egípcios.
E disse o Senhor a Moisés: Estende a tua mão sobre o mar, para que as águas tornem sobre os egípcios, sobre os seus carros e sobre os seus cavaleiros.
Então Moisés estendeu a sua mão sobre o mar, e o mar retornou a sua força ao amanhecer, e os egípcios, ao fugirem, foram de encontro a ele, e o Senhor derrubou os egípcios no meio do mar,
Porque as águas, tornando, cobriram os carros e os cavaleiros de todo o exército de Faraó, que os haviam seguido no mar; nenhum deles ficou.
Mas os filhos de Israel foram pelo meio do mar seco; e as águas foram-lhes como muro à sua mão direita e à sua esquerda.
Assim o Senhor salvou Israel naquele dia da mão dos egípcios; e Israel viu os egípcios mortos na praia do mar.
E viu Israel a grande mão que o Senhor mostrara aos egípcios; e temeu o povo ao Senhor, e creu no Senhor e em Moisés, seu servo.
Êxodo 14:15-31